É como se um cenário se organizasse diante de nossos olhos. Como se a ascensão de um líder evangélico X, o patriarcado de certo “chão recente”, redes de televisão contratando evangélicos no seu cast. Quando se fala de avivamento, pensa-se em muitas coisas. Pensa-se na chuva. Mas o que desce pela barba de Arão é o orvalho (Salmos 133). É a chuva invisível.
Qual é a idéia? Unidade.
Dissensões e porfias entopem as artérias do coração da Igreja. Aí ficamos esperando a chuva do avivamento e perdemos o orvalho. Queremos as grandes coisas, os grandes problemas resolvidos e desaparecendo nas sombras. Queremos os templos cheios. Queremos amores correspondidos a qualquer custo. O orvalho nasce e nós pisamos em cima dele.
As maiores obras de Deus são invisíveis. Átomos, células, bósons de Higgs, oxigênio. Amor, compreensão e paz de espírito. Espírito Santo, revestimento de poder e curas milagrosas. A suspensão das leis da natureza. Quem sabe haja mesmo um cenário. O que vocês que me lêem acham?
Será que isso tudo, todo esse contexto sócio-histórico cultural político e whatever; será que tudo isso não é um masterplan do Alto? Bate o “desespero” e a esperança. E as várias faces de mim lutam aqui, apresentam moções na assembléia mental, discordam e concordam disto e daquilo. Apresentar Salmo 133 e patriarcados ilegítimos como evidência de algo novo e terrível no horizonte. Terrível como o poder do Alto. Assombro e fumaça em cima de um monte no deserto.
E sim, isso foi um brainstorming.
Mero acaso, fortuita necessidade ou design inteligente?
Há uma semana