Sim. Mais um Carnaval chegou e nós também temos nossa festinha. Poderia discutir a frase - contundentemente colocada pela Natália, amiga minha de faculdade - famosa, quero dizer, emblemática de uma visão compartilhada inclusive por pessoas próximas a mim, que é "vocês vão lá pra não pular carnaval é?" ou qualquer semântica equivalente.
Não. Não entrarei nesse mérito. Hoje vou dar uma pausa no ácido corrosivo dos ferrolhos humanos. Encare como um reabastecimento.
O que queremos conquistar?
Que impulso é esse? Fala-se de conquista. E toma-te unção, toma-te rodopio, choro e gargantas fumadas por alguns dias (ou semanas). Nada contra isso tudo - em princípio - porém o que importa é o depois; transpondo para linguagem meio militarista, meio gospel atual: É manter o território o alvo devido, o propósito disso tudo. Já se foi uma semana de retiro. E o que nos restou?
As conseqüências físicas supracitadas passarão. O que permanece, senão as coisas do espírito?
Amizades são cultivadas, fotografias guardadas, memórias constantemente reavivadas. Os memoriais são erigidos. Que não se esqueça do que se prometeu, do que se perdeu e do que se ganhou neste Koinonia.
Conquistamos? Com certeza. E iremos conquistar mais e mais.
Manteremos a conquista?
Esta resposta não é minha...
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