Sabes que isso é algo que eu "me bato" algumas vezes? Nao necessariamente pelos motivos disso - eu até tenho uma ou duas teorias do por quê - ou se é necessário (no sentido de não arranhar a doutrina) fazer esse tipo de coisa - eu realmente voto SIM a isso - mas porque eu penso: COMO FAZER.
COMO FAZER com que os outros, de fora do nosso "grupo de elite",i.e., entrem nessa vibe com a gente?
COMO FAZER com que nossos dignissimos lideres entendam e comprem nosso sonho - se a natureza do pensamento religioso e da estruturação hierarquica é a mudança mínima?
E outros COMO FAZER ainda...
Obrigado gente. Acabei de me inspirar pra um post no meu blog. Claro que cito voces.
Abs!
E isso foi o que eu comentei em uma breve postagem que a galera do Altar Jovem fez. Eu os conheço de anos, e tenho eles em alta estima. Sobre o que era? Bem, voces podem clicar aí no link. xD
Basicamente se fala sobre a mania da igreja brasileira de importar o "jeito americano". O comentário reabre minha querela com a instituição Igreja, dessa vez sob a perspectiva da conscientização. Ao contrário de alguns amigos meus, eu não me considero tão fora-da-Igreja assim - ao menos fisicamente - mas eu realmente dou certo crédito pra eles porque é difícil às vezes equilibrar suas crenças pessoais sobre Deus e Sua Palavra com as coisas que se ouve/vê por aí.
Quanto à mania de imitar o EUA em tudo, isso não é lá muito exclusivo dos evangélicos. Mas nesse caso, o problema é muito mais pela comodidade de manter algo que está "funcionando" (ei, as pessoas estão indo lá nos cultos ora!).
E aí? Como fazer? Mudar? Pra quê? Pra quem? Por onde?
Fé não é certeza absoluta, é ter certeza absoluta do valor da dúvida.
Resistir ao poder só é possível onde há liberdade. Ou, pra citar um filósofo (por que eu "nunca"faço isso) alemão, Heidegger, "Pequena distância não é proximidade. Grande distância não é distanciamento".
quinta-feira, 6 de maio de 2010
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