Devido a algumas circunstâncias na minha vida material (i.e., fora daqui desse Blog), me vejo forçado a escrever sobre coisas mais particulares neste blog. Não que eu ache isso ruim, somente gostaria que fosse de outra forma, e não debaixo de tempestades de incredulidade e zombaria como agora.
Ser diferente, ignorando a extensão dessa possibilidade e admitindo que realmente podemos ser diferentes, no que quer que seja; ser diferente cobra um alto preço dos que se aventuram a palmilhar essa estrada. Ser diferente, seja "do mundo" ou entre os seus irmãos, não é uma estradinha de tijolos amarelos. É um caminho árido, penoso e por vezes solitário.
As coisas se tornam ainda piores quando nos vemos sós no meio de nossos irmãos.
Quer ver?
Acredite em coisas que somente você acredita. Defenda-as de maneira clara e embasada, veementemente, contra todos que se mostrarem ávidos a derrubá-las. Não importa se é o pastor ou o zelador da igreja. Se é o professor universitário ou um amigo próximo. Faça isso, atenha-se ao que você acredita, bata o pé mesmo - depois venha me dizer se foi fácil. Se foi, bem, terei que perguntar por onde você anda, que esses valores não causam divisão (as palavras do Mestre são claras: "penseis que vim trazer paz à terra? Vim trazer espada").
Em breve postarei um grande texto.
Ele pretende ser uma resposta bíblica contundente à "polêmica da corte", na qual me vejo mergulhado. Se você não é evangélico, postarei logo após um post somente delineando o significado do termo e seu embasamento simbólico etc. Se você é, poderá passar direto para a argumentação em si.
Não farei isso por maldade, vanglória, "porra-louquice" (como diz o excelentíssimo Ministro da Justiça, recentemente grampeado por arapongas), ou qualquer outro motivo que não seja esclarecer o Corpo e expor minha opinião - por bem desse mesmo Corpo. Diversidade existe e merece ser preservada. Temos o direito perante Deus de discordarmos uns dos outros.
Graças a Deus.
R. Lima
terça-feira, 2 de setembro de 2008
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